São operações estratégicas que envolvem a combinação ou a transferência de controle entre empresas, com o objetivo de gerar valor, aumentar eficiência ou expandir mercados. Vou estruturar em pontos principais para clareza:
Fusão: quando duas ou mais empresas se unem para formar uma nova entidade, extinguindo as anteriores.
Aquisição: quando uma empresa compra participação societária relevante (ou total) em outra, assumindo o controle.
Planejamento estratégico – definição dos objetivos da operação.
Screening de alvos – identificação de empresas-alvo com critérios financeiros e estratégicos.
Valuation – avaliação da empresa-alvo (fluxo de caixa descontado, múltiplos de mercado, transações comparáveis).
Due diligence – auditoria jurídica, contábil, fiscal e operacional.
Estruturação da operação – definição da forma (compra de ações, ativos, fusão, incorporação).
Negociação e contrato – assinatura de acordo de compra e venda (SPA/Share Purchase Agreement) ou protocolos de fusão.
Aprovação regulatória – quando necessário (CADE no Brasil, SEC nos EUA).
Integração pós-M&A – etapa crítica para capturar sinergias e alinhar culturas.
Superestimação de sinergias.
Diferenças culturais entre empresas.
Problemas ocultos identificados tardiamente na due diligence.
Questões regulatórias ou trabalhistas.
Endividamento excessivo para financiar a operação.
Narrativa sólida de expansão (orgânica ou inorgânica).
Potencial de ganho de mercado, inovação em produtos/serviços ou abertura geográfica.
Projeções financeiras realistas e sustentáveis.
Vantagem competitiva clara (tecnologia, marca, rede de distribuição, know-how).
Barreiras de entrada que dificultem a atuação de concorrentes.
Portfólio de clientes robusto e fidelizado.
Histórico consistente de geração de caixa (EBITDA, margem, fluxo de caixa livre).
Estrutura de capital equilibrada (nível de endividamento sustentável).
Indicadores-chave atrativos: ROE, ROIC, crescimento da receita.
Estrutura clara de governança corporativa.
Demonstração de compliance regulatório e alinhamento com boas práticas.
Relatórios financeiros auditados e comunicação transparente.
Sociedade bem estruturada para receber capital (holding, SPE, FIP, etc.).
Planejamento tributário eficiente, sem passivos ocultos.
Compliance regulatório sólido (ex.: CVM, Banco Central, CADE, quando aplicável).
Time de executivos com histórico comprovado de execução e resultados.
Incentivos alinhados ao investidor (equity, performance fees, metas claras).
Capacidade de adaptação e resiliência em diferentes cenários de mercado.
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